Incorruptível na maneira de desfazer a paz
Atinge um dos tesouros.
Corvos que me carregam de um lado a outro dentro desse tapa
Que por devaneio não pode conter minha insanidade
Idealizaram luz.
Com mascaras se fantasiaram para a vida de faz de conta.
Tomara a esperança da viva estatua que trouxeram ao mundo
“e de sangue me foi feito, de ferro e de aço”.
Englobando isso com a mesma cor a noite se anuncia
Trazendo a única coisa pela qual vivo
E que hoje não pude se quer falar ou admirar sem ter um soco fincado no
meio da Cara.
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