9 de mai. de 2016

Paixão de ônibus

A janela serviu de moldura
Para a luz no olhar a
Procura

Vieste do mar
Vestindo meu ar
Vã imã de olhar

Agora visse? 
e versa 
Atravessando a nostalgia
com versos as pressas  

Presa
Minhas presas
Não encontram lugar
Agarradas ao verbete 
que diz:
Pra sempre vou te amar.


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